Depois da retirada de alguns civis da siderúrgica de Azovstal, em Mariupol, as atenções se voltam as centenas de tropas ucranianas que ainda estão dentro da usina.
Elas estão escondidas há semanas em túneis e bunkers da siderúrgica e e resistem ao cerco dos russos. Hoje essas tropas ucranianas na siderúgica, é considerada como o último reduto de resistência da cidade, e os militares ucranianos parecem determinados a lutar até a morte contra os militares russos.
Depois de ficar mais de 36 horas sem notícias de seu marido, Katerina Prokopenko, esposa de Denis Prokopenko, comandante do regimento Azov na fábrica, disse que conseguiu falar com seu marido, e na conversa, Katerina conta que Denis afirmou que os russos entraram em Azovstal e "os soldados estão lutando, é uma loucura e difícil de descrever."
Uma das alternativas seria a de se render na esperança de serem poupados sob os termos do Direito Internacional Humanitário, mas alguns especialistas acham improvável que isso possa acontecer. Especialistas informaram que os ucranianos podem ser presos caso se rendam à Rússia.
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