Em pronunciamento em rede nacionaL ontem, 17, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional por causa da Covid-19. Queiroga disse que a campanha de vacinação contra a doença foi a maior da história e que mais de 73% da população brasileira tinha completado o ciclo vacinal.
Nos próximos dias, vai ser publicado o decreto com a decisão do governo federal.
O estado de emergência em saúde pública no Brasil foi decreto pelo então ministro da Saúde Henrique Mandetta em fevereiro de 2020. O primeiro caso de infecção pela Covid-19 foi registrado no dia 26 daquele mês. O total de infectados pelo vírus no Brasil é 210. 147.125, segundo os dados do Ministério da Saúde.
Somente no Ministério da Saúde, 170 regras podem ser impactadas com o fim da emergência sanitária.
É o caso do imunizante CoronaVac, que tem autorização emergencial. No caso das vacinas da Pfizer, Janssen e AstraZeneca, os imunizantes já têm o registro definitivo. E, portanto, não vão sofrer impacto.
Ainda de acordo com o ministro da Saúde, o fim da emergência sanitária não significa que o Brasil está livre do coronavírus.
Foto: Reprodução