A chefe da Reserva Biológica do Atol das Rocas/ICMBio/MMA, Maurizélia de Brito Silva, que fez atendimento no local, informou por meio das redes sociais, que os animais marinhos estavam com pedras presas à cabos de nylon amarradas ao pescoço ou nadadeiras para que pudessem afundar e morrer por afogamento.
Além das tartarugas, vários peixes e um filhote de golfinho também foram achados sem vida na mesma região.
A Polícia ainda não se tem pistas de que poderia ter cometido os crimes.
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