O Pix já se consolidou como alternativa de pagamento e transferência de valores entre os brasileiros.

E é, atualmente, o meio de pagamento mais usado no Brasil. De acordo com levantamento feito pela Federação dos Bancos em dados do Banco Central e da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços, os brasileiros realizaram, em média, 66 milhões de PIX em 2022.

Transações superou 24 bilhões entre os meses de janeiro e dezembro. O total de Pix realizados, aliás, supera a soma das transações no cartão de débito, no boleto, no TED, no DOC e em cheques no Brasil, que foi de 20,9 bilhões.

Em valores transacionados, no entanto, o Pix ainda perde. Ao todo, foram movimentados R$ 10,9 trilhões pela plataforma de pagamentos instantâneos do Banco Central.

Já pela modalidade TED, o sistema bancário transacionou quase 4 transacionou R$ 40,7 trilhões – o que mostra, de maneira clara, que o Pix é prioridade para movimentar valores pequenos. Para transferir cifras mais altas, a preferência ainda é pela TED.

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