SCALONI E DESCHAMPS RECONSTROEM SELEÇÕES DE ARGENTINA E FRANÇA NO CAMINHO DA FINAL DA COPA DO MUNDO
Quando as Seleções Argentina e Francesa, entrarem em campo, neste domingo, um duelo de experiência e juventude estará se desenvolvendo no mínimo por 90 minutos.
Não estamos falando de Messi e Mbappé. As atenções também estarão voltadas para o banco de reservas.
Os técnicos das duas seleções finalistas, irão fazer um duelo de perfis.
Didier Deschamps, é o consagrado técnico a ser batido e caso a seleção francesa chegue ao título, se juntará a Zagalo, como tri campeão mundial, como jogador e técnico da seleção e seu país.
Já Lionel Scaloni, como técnico é o azarão. Scaloni assumiu a seleção argentina, como última opção da Confederação Argentina, e só foi para o banco de reservas, depois que vários outros técnicos disseram não ao convite; tamanho era o descrédito da seleção dos hermanos. Ninguém acreditava no jovem treinador no comando da seleção portenha.
Scaloni surpreendeu e principalmente conseguiu unir os jogadores.
Em comum, os dois técnicos contam com jogadores decisivos em campo, Messi e Mbappé. Resta saber, qual deles receberá e dará o abraço de campeão sem seu treinador.
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BRASIL FORA DA FINAL DA COPA DO MUNDO
De novo? Desta vez, assunto é arbitragem. A má fase do futebol brasileiro, também teve reflexos no apito. Os árbitros brasileiros, Raphael Claus e Wilton Pereira, cotados para apitar a final da Copa no próximo domingo, foram “eliminados” da disputa.
A FIFA, anunciou que a final entre França X Argentina, será comandada por Szymon Marcniak. O juiz da final é polonês e também terá como auxiliares colegas poloneses.
O árbitro da grande final, tem 41 anos de idade e os poloneses também emplacaram o responsável pelo Var, a tecnologia de árbitro de vídeo.
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SELEÇÃO TRICAMPEÃ DA COPA DO MUNDO FICA COM A TAÇA EM DEFINITIVO?
França e Argentina: uma das duas seleções será tri campeã mundial, mas seja ela qual for, não levará a taça para casa.
O título de tri campeã do mundo, não dará o direito a seleção campeã, de levar o troféu mais cobiçado do futebol.
Até 1970, o combinado era de que a seleção que conseguisse três títulos mundiais, levaria em definitivo o troféu para casa, honra que só a Seleção Brasileira conseguiu, ao vencer na primeira Copa no México.
Hoje, o troféu não fica em definitivo com nenhuma seleção, mesmo que venha a conquistar o mundial de seleções por três vezes.
Aliás as regras foram mudadas justamente por “culpa” dos brasileiros, que em apenas 40 anos conquistaram três títulos, e fez a FIFA prever que gastaria muito dinheiro dando troféus em definitivo para as seleções.
Assim, depois da final de domingo, França ou Argentina, levará uma réplica do troféu original para a casa.
Única seleção a ter posse definitiva de uma taça da Copa do Mundo, o troféu conquistado pelo Brasil em 70, acabou roubado e derretido em 1983, crime que até hoje é tem nuances mal explicadas e que ainda suscita suspeitas, que alimentam o imaginário popular e policial.
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TERCEIRO LUGAR: ATLETAS MARROQUINOS AFIRMAM QUE JOGARÃO COMO SE ESTIVESSE DISPUTANDO O TÍTULO
A disputa do terceiro lugar da Copa do Mundo deste ano, disputa que é sempre reduzida em importância, ganhou contornos genuíno de disputa, talvez pela primeira vez em muitos anos.
A valorização da disputa pelo terceiro lugar, talvez esteja valorizada pelas seleções envolvidas. Marrocos através do seu técnico e jogadores, afirmam que jogarão como se estivesse disputando o título, afinal o terceiro lugar, além de uma maior premiação em dinheiro pela FIFA, colocará a Seleção Africana em um patamar ainda maior do que o já conquistado.
Marrocos se tornou a primeira seleção africana a disputar uma semifinal de Copa e uma vitória contra a Croácia, amanhã teria significado de enorme conquista.
Do outro lado, a atual vice campeã do mundo também encara a disputa de terceiro lugar com seriedade e fará de tudo para se manter em uma posição mais próxima possível da conquistada no mundial anterior.
Ao que parece teremos um grande jogo.
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INFANTINO ADMITE QUE IRÁ REVER FORMATO DA COPA DO MUNDO DE 2026
O presidente da Fifa, Gianni Infantino, admitiu que a entidade rediscutirá o formato da Copa do Mundo de 2026.
Inicialmente desenhado para ter 16 grupos com três seleções cada, o Mundial poderia contar com 12 grupos com quatro times, em decisão que será avaliada nas próximas reuniões do comitê da entidade.
O presidente da entidade maior do futebol, ainda disse que a decisão pode ser influenciada pela emoção da Copa no Catar.
O sucesso dos grupos de quatro seleções, empregado na atual disputa, tiveram resultados classificados como incríveis, por garantir muitas vezes, a emoção até o último minuto das partidas, segundo o dirigente.
A direção do departamento de desenvolvimento de futebol da Fifa, já havia indicado no começo da Copa do Mundo, que o formato não estava fechado.
E que seria analisada a possibilidade de os 48 participantes serem divididos em 12 grupos, e não mais 16.
Agora, depois do Catar, tudo está em aberto, e a Federação Internacional, voltará a discutir as possibilidades.
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