Ministério da Saúde lança canal para atender pelo WhatsApp

Autor: Redação Pop Mundi

Fonte:

29/03/2020

Para manter a população e profissionais de saúde informados a respeito do coronavírus, o Ministério da Saúde lança, nesta quinta-feira (26), um canal exclusivo e gratuito no WhatsApp, aplicativo de mensagens pertencente ao Facebook. A ferramenta conta com orientações sobre a doença, sobre o tratamento e até protocolo de atendimento para profissionais dos postos de saúde.

Um bot (robô de atendimento automático) receberá perguntas e fornecerá orientações sobre o coronavírus. A programação do robô inclui recomendações sobre como agir frente a casos suspeitos, formas de contaminação, prevenção, ações do Ministério e desmistificação de boatos sobre o vírus.

O bot criado pelo WhatsApp está sendo oferecido pelo Facebook aos países como forma de auxiliar no combate à pandemia. No Brasil, a parceria fechada com o Ministério da Saúde reforça a estratégia de comunicação do Governo Federal desde o início da crise: transparência, clareza e sistematização nas mensagens mandadas à população.

“Desde o início da circulação do coronavírus no mundo, o Ministério da Saúde trata com total transparência as informações referentes ao tema. Esta ferramenta permitirá mais um contato imediato do cidadão com as diretrizes oficiais e informações verídicas, diretamente da fonte, evitando equívocos em um momento de cuidado extremo”, reforça o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

Pelo celular, pode ser utilizado o link ou salvar o número +55 (61) 9938-0031 à agenda do telefone e iniciar uma conversa com um "Oi". 

O diretor de Operações do WhatsApp, Matt Idema, comenta: "Em momentos difíceis como esse, as pessoas usam o WhatsApp mais do que nunca para se conectar e apoiar seus amigos, familiares e comunidades. Temos o prazer de poder fornecer ao Ministério da Saúde ferramentas de comunicação para ajudá-los a responder às perguntas dos cidadãos sobre o vírus com conselhos de saúde confiáveis e oportunos, a fim de manter as pessoas seguras”.

Informações da Agência Saúde