O procurador-geral dos Estados Unidos, Jeff Sessions, disse que se recusará a investigar uma possível interferência da Rússia na campanha presidencial de Donald Trump. A afirmação foi feita um dia depois que os meios de comunicação americanos revelaram que ele conversou com o embaixador russo duas vezes no ano passado, fato que Sessions não revelou em sua sabatina no Senado, que aprovou a sua nomeação para o cargo. A informação é da Agência Xinhua.
"Eu me encontrei com um funcionário russo algumas vezes," disse Sessions à imprensa ontem, ao descartar qualquer acusação de que ele teria tentado enganar o Senado sobre seus contatos com a Rússia. "Essa não é minha intenção, isso não é correto," falou.
No mesmo dia, mais cedo, Trump disse a repórteres que tem "total confiança" em Sessions, embora ele "não soubesse" que o então senador republicano teve contato com Sergey Kislyak, embaixador russo nos EUA.
O procurador-geral dos Estados Unidos, Jeff Sessions, disse ontem (2) que se recusará a investigar uma possível interferência da Rússia na campanha presidencial de Donald Trump. A afirmação foi feita um dia depois que os meios de comunicação americanos revelaram que ele conversou com o embaixador russo duas vezes no ano passado, fato que Sessions não revelou em sua sabatina no Senado, que aprovou a sua nomeação para o cargo. A informação é da Agência Xinhua.
"Eu me encontrei com um funcionário russo algumas vezes," disse Sessions à imprensa ontem, ao descartar qualquer acusação de que ele teria tentado enganar o Senado sobre seus contatos com a Rússia. "Essa não é minha intenção, isso não é correto," falou.
No mesmo dia, mais cedo, Trump disse a repórteres que tem "total confiança" em Sessions, embora ele "não soubesse" que o então senador republicano teve contato com Sergey Kislyak, embaixador russo nos EUA.
Fonte: Agência Brasil