É comum o comercio ambulante na conhecida “Praça do Itaú” há tempos. Pessoas que passam pelo local todos os dias, já se acostumaram com os chamados “camelôs” que disputam a clientela no dia a dia, cada um defendendo o seu interesse.
O que as vezes muitas pessoas não sabem, é que um dos vendedores da praça, também usava a sua barraca para o comercio ilícito de drogas, mais precisamente o crack. O vendedor de 35 anos, morador no Jardim Luiza l, estava sendo monitorado pela DISE.
De acordo com as denuncias feitas no 197, o homem fazia contato com usuários, se dirigia até um estacionamento nas proximidades e, com o uso de uma gilete, cortava a pedra de crack e vendia à R$ 10.
Essa rotina, segundo os investigadores, já acontecia há cerca de 11 meses. Ontem (26) no final da tarde ele foi preso quando preparava uma pedra de crack para a venda. No total os policiais encontraram três pedras, uma grande e duas pequenas e uma certa quantia em dinheiro.
O vendedor confessou que lucrava cerca de R$ 300 por dia com a venda do entorpecente. Ele informou também que comprou uma pedra de crack de um desconhecido pelo valor de R$ 200 e começou a vender.
Apresentado na Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE), o “camelô” foi preso e já está a disposição da justiça.