Segundo uma publicação do jornal mexicano "El Mañana", o criador do Super Mário, personagem emblemático na cultura pop dentro e fora dos video games, teria afirmado que na verdade ele e Luigi não seriam irmãos.  De acordo com a matéria, Shigeru Miyamoto teria afirmado que a intenção real era que os personagem fossem vistos como um casal gay.

Bastou essa publicação para que diversos sites apontassem estudos que são feitos há anos com a intenção de provar a simbologia gay presente no jogo. Foi apontado, por exemplo, o resultado das pesquisas feitas por  James Gardner, da Universidade de Winsconsin, comentou que a Princesa é apenas uma alegoria da feminilidade representada como uma metáfora da homossexualidade. A profissão de encanador estaria relacionada a um fetiche gay bastante recorrente. Sem contar nos bigodões, bastante usados pelos gays dos anos 1980. O vilão Koopa, seria a exacerbação do machismo dentro da história e um contraponto com os protagonistas.

Porém, depois de muita polêmica, foi constatado que talvez tenha existido um erro de tradução por parte do jornal, de um pronunciamento de feito por Miyamoto durante a divulgação do jogo "Pikmin 3", em Tóquio. Ao que parece, o que o criador do encanador mais famoso do mundo teria dito, é que "nos dias de hoje" muitas crianças enxergam Mário e Luigi como um casal homossexual, o que mostra o aumento da tolerância.

O jornal ainda não se retratou quanto à notícia, e ela vem sendo reproduzida viralmente na internet, causando a revolta de fãs do personagem. A Nintendo, dona dos direitos do personagem, ainda não se pronunciou sobre a repercussão ou veracidade da notícia.