Foram necessários cinco anos para o registro junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) para a conquista da IP Franca, parceria entre o Sindifranca, o Sebrae Nacional e a AZÊ/FBR, de Brasília/DF, que fez o estudo de gestão de marca (Branding) para reposicionar a Indicação de Procedência (IP).
Até o momento, segundo a gerente de Negócios do Sindifranca, Ana Teresa Arruda Rocha, não há indústria credenciada, e a intenção é que até o fim do ano a marca já esteja aplicada aos produtos das fábricas que estiverem aptas ao credenciamento. Segundo ela, é necessário cumprir uma série de requisitos, desde fabricação parcialmente artesanal, produção e gestão, entre outras, para o credenciamento do fabricante.