Débora Secco tentará, pela segunda vez, um recurso contra a decisão da Justiça de que ela e sua família teriam cometido improbidade administrativa. Segundo a acusação, o pai de Débora, Ricardo Tindó Ribeiro Secco teria utilizado sua empresa e realizado contratos sem licitações, e desviado dinheiro de ONGs sob sua responsabilidade.
No primeiro recurso, o TJ-RJ rejeitou por unanimidade por não aceitar as demonstrações de que a família não teria lastros financeiros para pagar a divida aos cofres públicos. Após a chegada do segundo recurso, o caso será votado em segunda instância.
De acordo com a sentença, Deborah Secco, Silvia Secco (mãe), Barbara Secco (irmã), Ricardo Fialho Secco (irmão) e a Luz Produções Artísticas (empresa da atriz) deverão ressarcir as quantias de R$ 158.191,00, R$ 86.500,00, R$ 151.655,45, R$ 44.600,00 e R$ 163.700,00, respectivamente, correspondentes ao dano praticado por cada um ao patrimônio público. Além disso, eles foram condenados, solidariamente, a pagar R$ 15 mil por danos morais.
A atriz sempre evita falar sobre o problema em eventos públicos e coletivas de imprensa, já que garante que tudo não passa de um mal entendido, ou simplesmente alega que prefere não se manifestar sobre o assunto.
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