A medida da multinacional de cafeteria é uma resposta ao decreto do presidente norte americano, Donald Trump, que suspende a entrada de refugiados e pessoas de sete países de maioria muçulmana nos Estados Unidos. São eles: Síria, Líbia, Sudão, Irã, Iraque, Somália e Iêmen.
As contratações devem ocorrer nos próximos cinco anos, nos 75 países em que a empresa está presente. Nos Estados Unidos, o plano vai começar pelos refugiados que trabalharam para o Exército americano, como, intérpretes, por exemplo.
A Airbnb também pretende ajudar. A empresa, que oferece serviços online de acomodação, anunciou que hospedará de graça quem for atingido pelo decreto.