Em julho começou a safra 2015/16 das culturas cítricas e, a expectativa é de que 278,9 milhões de caixas de laranjas sejam colhidas, de acordo com o Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus). Junto com esta nova etapa de produção, iniciou também o período seco do ano, e a Bayer CropScience orienta os produtores a preservarem seus pomares contra as pragas, com produtos específicos que devem ser utilizados no inverno.
Segundo Ricardo Baldassari, gerente de Cultura Citrus da Bayer CropScience, em períodos de seca torna-se mais restrita a utilização de inseticidas sistêmicos para o controle do psilideo, inseto vetor do greening. "Neste caso é necessário usar um produto apropriado para o inverno, como o Winner®, inseticida que pode ser aplicado no tronco das árvores deixando o pomar mais resistente à seca e menos vulnerável às pragas, pois ele se transloca por toda a planta fazendo uma proteção completa", explica Baldassari.
O cinturão citrícola brasileiro que engloba o estado de São Paulo e o Triângulo Mineiro é o principal responsável pela produção de laranja do mundo, sendo o Brasil o maior produtor e exportador do suco da fruta e, para assegurar esta posição e uma safra sadia, é necessário que o produtor se previna o quanto antes, principalmente em períodos mais críticos, afinal, durante os períodos secos do ano, a utilização de inseticidas sistemicos torna-se imprescindível para o controle do inseto. Pesquisas realizadas pela Bayer CropScience em parceria com citricultores do estado de São Paulo, mostraram que a utilização de produto promove uma série de benefícios para o produtor como aumento na produção e menor erradicação de plantas, bem como a otimização do número de pulverização, redução de CO2 e, principalmente, uma grande economia de água (2 mil litros por hectare), já que o produto não necessita de adição para utilização.
Produzido especificamente para a citricultura e apropriado para ser usado durante todo o ano, mas nos períodos secos é o único inseticida que atua por todo o sistema da planta com eficiência. Além de controlar o psilídeo, inseto vetor do greening, tem conferido às plantas mais resistência à seca deixando-as também menos vulneráveis ao cancro cítrico.