A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo definiu nesta sexta-feira (24) de maio, os critérios utilizados para liberação do PPM (Prêmio de Produtividade Médica). O bônus faz parte do pacote anunciado pelo governo do Estado em janeiro deste ano, e os valores serão pago nos meses de junho e dezembro de cada ano.
A avaliação da produtividade, eficiência e rapidez para exercer as atividades, além da qualidade dos serviços prestados e responsabilidade na execução das atividades profissionais são os critérios de avaliação. O valor do prêmio será computado para o cálculo de férias e 13º salário.
A resolução estabelece três classes: Médico I, Médico II e Médico III. Além da remuneração prevista na nova lei, os médicos da rede estadual poderão receber rendimento extra mediante atividade docente. Conforme forem permanecendo no serviço público, os médicos irão receber acréscimos em suas remunerações, chegando a R$ 18,5 mil mensais.
O valor da remuneração de até R$ 14,7 mil será para o profissional de classe III com carga horária semanal de 40 horas e que receba o teto do Prêmio de Produtividade Médica, além de outras gratificações.
Os médicos que fazem 24 horas semanais receberão R$ 7,5 mil, por 20 horas, R$ 6,3 mil, e os de jornada reduzida, 3,8 mil.
Da mesma forma, os médicos da classe II irão receber, pelo teto da produtividade, até R$ 14,3 mil por jornada de 40 horas semanais, R$ 7,3 mil para 24 horas semanais, R$ 6,1 mil para 20 horas e R$ 3,7 mil por jornada reduzida de 12 horas semanais.
Já os médicos da classe I irão receber até R$ 13,9 mil por jornada de 40 horas semanais, R$ 7,2 mil para 24 horas, R$ 6 mil e R$ 3,6 mil para jornada reduzida de 12 horas semanais.