Dados são da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética (Isaps). Em 2016, Brasil registrou 1.450.020 cirurgias, um aumento de 18%, se comparado a 2015 (1.224.300). Enquanto isso, o mundo cresceu apenas 8% no total de cirurgias plásticas em 2016. O Brasil é o segundo país que mais realiza este tipo de procedimento (10,7%), ficando atrás somente dos Estados Unidos (17,9%). A cirurgia plástica mais popular do mundo continuou sendo o aumento do seio, representando 15,8% de todos os procedimentos cirúrgicos, seguidos de lipoaspiração (14%), cirurgia de pálpebras (12,9%), rinoplastia (7,6%) e abdominoplastia (7,4%). O Brasil se destaca em segundo lugar entre os países que mais realizam cirurgias plásticas no seio (14,1%), novamente ficando atrás dos Estados Unidos (19%).
O cirurgião plástico Alan Landecker, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), fala que a uma das dúvidas mais comuns entre as mulheres que sonham em aumentar as mamas é se elas terão cicatrizes. O médico explica que a cicatriz é algo inevitável, mas a boa notícia é que a paciente pode decidir, junto com o especialista, o melhor local para a incisão, para que fique o mais imperceptível possível.
Outra questão importante é o tamanho da prótese, e, para decidir isso, um bom profissional levará em consideração diversos fatores, como a própria condição do tecido mamário, a altura da mulher e as dimensões do colo e do tórax.
Também é muito comum o receio sobre o prazo de validade das próteses. Uma boa pode durar até 15 anos! Mas a recomendação é que sejam feitas análises anuais para verificar as condições das mamas. Se você tem mais alguma dúvida, consulte um especialista de confiança.